A grande maioria das empresas já tem consciência de que é preciso adotar inteligência artificial em automações e interações com o consumidor.
As IAs oferecem soluções que otimizam operações, e redefinem a maneira como interagimos com clientes e produtos.
Mas existem maneiras de usar essas ferramentas com eficiência e fugir do óbvio para se destacar da concorrência e é delas que vamos falar aqui.
A interação intencional e experimental das camadas médias da população com a IA, um fenômeno emergente, ilustra uma resposta cultural significativa à tecnologia. Isso reflete um envolvimento crescente e consciente com as ferramentas de IA, destacando a importância de se adaptar a essas mudanças.
O “prompt” de computação, um comando para diálogos contínuos com máquinas, simboliza a era da interação humano-máquina.
Neste contexto, levantamos 5 formas de usar inteligência artificial focado nos seguintes elementos:
- Empatia programada
- Otimização compulsória
- Criatividade co-criada
- Antecipação de tudo
- Rejeição Algorítmica
Cada uma dessas tendências não só molda o futuro dos negócios, mas também direciona o desenvolvimento estratégico da IA nas empresas. Confira os 5 usos práticos de IA que todas as empresas deveriam considerar adotar.
1 Uso de inteligência artificial para empatia programada
O advento de interfaces conversacionais avançadas, como chatbots empáticos, arquiteturas de conversa e intimidade artificial, estão redefinindo as expectativas de interação cliente-empresa. Essas tecnologias permitem que as interações sejam mais humanas, apesar de mediadas por máquinas.
Interfaces conversacionais e arquitetura de conversa
O design de conversação avançado permite que chatbots não apenas respondam consultas, mas também reconheçam e reajam às emoções humanas, facilitando uma conexão mais profunda.
Em um cenário onde 72% dos millennials se sentem ansiosos em situações sociais, a capacidade de um chatbot de oferecer um diálogo reconfortante e compreensivo pode ser inestimável.
Estudos indicam que 64% dos bots já são utilizados para serviços e atendimento ao cliente, mostrando a prevalência desta tecnologia.
Chatbots empáticos
Os chatbots empáticos são projetados para entender e simular emoções humanas. Essa tecnologia utiliza análise de sentimentos, com 64% das empresas desenvolvedoras incorporando essa função para ajustar as respostas dos bots conforme o tom e o contexto da interação.
Isso não só melhora a experiência do usuário, mas também fortalece a lealdade à marca e a satisfação do cliente.
Intimidade artificial
A intimidade artificial refere-se à capacidade das máquinas de formar um vínculo genuíno com os usuários.
Aplicações como o Replika AI demonstram essa capacidade, onde um chatbot aprende sobre o usuário ao longo do tempo, adaptando suas interações para se tornarem mais pessoais e significativas.
Este tipo de IA permite aos usuários explorar aspectos de suas personalidades e emoções em um ambiente seguro e privado, o que é especialmente valioso em um período onde um em cada quatro adultos se sente solitário.
Impacto cultural e mercado
A mudança para uma comunicação mais “humana” com tecnologia reflete um desejo mais amplo de conexões significativas e autênticas.
À medida que as narrativas sobre as relações humano-máquina ganham espaço na cultura popular e na mídia, cresce também a curiosidade e a aceitação do público em relação a essas tecnologias.
A implementação local de bots com utilidades além do atendimento ao consumidor, como visto no Brasil Bots Awards, sinaliza uma aceitação crescente dessas interações empáticas.
O uso de inteligência artificial para empatia programada é mais do que uma tendência; é uma necessidade emergente que responde diretamente às demandas contemporâneas por conexões genuínas, mesmo que mediadas por tecnologia.
As empresas que adotam essas tecnologias não só melhoram a satisfação do cliente, mas também posicionam-se como líderes em um mercado cada vez mais orientado pela demanda por experiências autênticas e empáticas.
2 Uso de inteligência artificial para otimização compulsória
A “otimização compulsória” é uma tendência guiada pelo desejo de maximizar a produtividade e simplificar processos em todos os aspectos da vida e do trabalho.
IA generativa e produtividade
A IA generativa tem agilizado especialmente em tarefas que envolvem a criação de conteúdo e a solução de problemas complexos. A capacidade desses sistemas de gerar texto, imagens e até mesmo código tem permitido às empresas e indivíduos realizar mais em menos tempo.
Por exemplo, modelos como o GPT da OpenAI, que já atingiu uma receita de US$ 2 bilhões até dezembro de 2023, são testemunhas do potencial disruptivo dessa tecnologia. Esses avanços automatizam tarefas e oferecem soluções criativas que antes eram exclusivamente humanas.
Assistência virtual pessoal
Desde a introdução de assistentes como Siri e Alexa, o conceito de assistência virtual evoluiu muito. Atualmente, esses assistentes não apenas respondem a comandos simples, mas também ajudam a organizar a vida dos usuários, otimizando desde agendas até preferências de compra.
Com a contínua integração da inteligência artificial em dispositivos móveis e domésticos, os assistentes virtuais estão se tornando mais proativos, prevendo necessidades e oferecendo soluções personalizadas.
Mindset “IA First Thinker”
A adopção da mentalidade de “IA First Thinker” reflete uma mudança no pensamento estratégico, tanto pessoal quanto profissionalmente. Esta abordagem prioriza soluções baseadas em IA para qualquer novo desafio, empregando a tecnologia para melhorar a eficiência.
Plataformas como a GPT Store da OpenAI exemplificam essa tendência, oferecendo inúmeros plugins que facilitam tarefas diárias, desde a educação até a gestão de negócios.
Impacto global e local
O interesse global pela IA generativa é evidenciado pelo rápido crescimento no número de usuários e pela ampla aceitação de novas aplicações.
No Brasil, por exemplo, há um crescente engajamento com tecnologias de IA, como demonstra o alto número de acessos ao ChatGPT. Este país está rapidamente se tornando um mercado early adopter, explorando ativamente as possibilidades que a IA oferece para otimizar a rotina diária.
O futuro da IA na otimização
À medida que avançamos, a “otimização compulsória” via IA está destinada a se tornar uma prática comum, não só no ambiente de trabalho, mas em todas as facetas da vida cotidiana.
Ferramentas de IA estão facilitando tarefas desde as compras online com assistentes pessoais de IA até inovações como o Nimble, que oferece manicures automatizadas em casa.
Esses avanços estão transformando o modo como interagimos com os serviços, destacando uma tendência para uma vida cada vez mais automatizada e eficiente.
Em resumo, a otimização compulsória através da IA não está apenas moldando novas conveniências; está redefinindo nossas expectativas de eficiência em uma era onde o tempo é mais valioso do que nunca.
As empresas que se adaptarem rapidamente a essa tendência não apenas ganharão uma vantagem competitiva, mas também desempenharão um papel crucial na definição do futuro da interação humano-máquina.
3 Uso de inteligência artificial para criatividade co-criada
A inteligência articial está desafiando as noções tradicionais de autoria, inspiração e originalidade.
Machine creativity e autoria algorítmica
A IA generativa possibilita a produção autônoma de obras, seja na forma de textos, imagens, músicas ou vídeos, ampliando significativamente o campo da criação.
Esta tecnologia não só amplia as capacidades humanas mas também levanta questões éticas profundas sobre a autoria. Por exemplo, quem é o verdadeiro criador de uma obra gerada por IA: o programador, o usuário, ou a própria máquina?
À medida que essas questões se tornam mais prementes, o debate sobre os limites da criatividade e a autenticidade das obras se intensifica.
Impacto nas indústrias criativas
As indústrias criativas têm adotado ferramentas de IA como catalisadores para a inovação. Segundo um relatório recente, 69% dos profissionais criativos globais consideram a IA um potencializador da criatividade.
Além disso, 54% desses profissionais sentem-se pressionados a acompanhar o ritmo das mudanças tecnológicas, indicando uma adaptação contínua ao novo ambiente digital.
Exemplos de co-criação
A prática de “engenheiro de prompt”, onde os humanos aprendem a dialogar eficazmente com a IA para refinar e aperfeiçoar ideias criativas, exemplifica a natureza colaborativa dessa nova era. Isso envolve um entendimento profundo tanto da tecnologia quanto da clareza nas intenções criativas.
A co-criação com IA está possibilitando que pessoas não apenas utilizem, mas também interajam de maneira que amplie suas próprias capacidades criativas.
Crescimento e educação
No Brasil, o interesse por IA generativa tem crescido exponencialmente. A busca por “cursos de IA” aumentou 700% nos últimos 12 meses, indicando um interesse crescente em compreender e utilizar essas tecnologias.
Além disso, a produção de memes AI no Brasil cresceu 60% no último ano, mostrando como a criatividade cotidiana está sendo influenciada pela IA.
Consumo de conteúdo e mídia
Com mais de 19.000 artigos discutindo a IA e a criatividade nos últimos dois anos, o interesse pelo tema continua a expandir globalmente.
Essa cobertura robusta da mídia, juntamente com a crescente educação em IA, está formando uma base sólida para a aceitação e integração dessa tecnologia nas práticas criativas diárias.
Futuro da criatividade co-Criada
À medida que avançamos, a colaboração entre humanos e IA se tornará uma prática comum, influenciando não apenas a arte e o design, mas também o marketing, a publicidade e outras áreas que dependem fortemente da inovação criativa.
Esta evolução promete uma era onde a capacidade de co-criar com máquinas será uma habilidade essencial, não apenas uma novidade.
Em resumo, enquanto a IA continua a desafiar nossas concepções de criatividade e autoria, também oferece oportunidades sem precedentes para expandir a imaginação humana.
Ao abraçar essas ferramentas, podemos não apenas enriquecer nosso próprio potencial criativo, mas também definir o futuro da criação artística e cultural num mundo cada vez mais digitalizado.
4 Uso de inteligência artificial para antecipação de tudo
De eletrodomésticos inteligentes a wearables de saúde, a inteligência artificial preditiva está se tornando uma ferramenta crucial para antecipar nossas necessidades e desejos, muitas vezes antes mesmo de estarmos conscientes deles.
IA preditiva e smart living
A base da “Antecipação de Tudo” reside na capacidade de prever necessidades futuras utilizando dados e padrões comportamentais.
Isso se aplica desde a automatização de tarefas domésticas em nossas casas inteligentes até o ajuste de dispositivos de saúde que monitoram e respondem ao nosso bem-estar em tempo real.
Por exemplo, sistemas de casa inteligente podem economizar energia e aumentar a segurança ao ajustar automaticamente o aquecimento, a iluminação e as fechaduras das portas com base nos hábitos dos residentes.
Impacto nos serviços de saúde e bem-estar
Wearables equipados com IA não são apenas extensões do nosso corpo; eles funcionam como parceiros de saúde proativos, monitorando sinais vitais e sugerindo intervenções antes que problemas de saúde se agravem.
O mercado global de wearables está projetado para ter um aumento de 6,4% nas vendas apenas no segundo semestre de 2023, indicando uma maior integração destes dispositivos em nossa vida diária.
O desafio da ansiedade e da hiperconectividade
Enquanto a tecnologia preditiva oferece numerosas vantagens, ela também contribui para níveis crescentes de ansiedade, especialmente entre as novas gerações que estão acostumadas com um acesso constante a informações.
Veja como o FOMO impacta a experiência do usuário.
O desafio agora é equilibrar a conveniência da tecnologia com a necessidade de desconexão e apreciação do presente, em um mundo que continua a enfrentar crises globais diversas.
Inovações em comércio e personalização
A IA também está revolucionando o comércio eletrônico, com sistemas que não apenas sugerem produtos baseados em compras anteriores, mas também aplicam automaticamente cupons de desconto, criando uma experiência de compra altamente personalizada e eficiente.
O uso de IA para prever e responder às necessidades dos consumidores antes mesmo de eles articularem essas necessidades está se tornando um diferencial importante para empresas em diversos setores.
Previsibilidade e automação no cotidiano
Desde sistemas de entretenimento doméstico que sugerem filmes baseados no seu humor até refrigeradores que monitoram e reabastecem seus estoques, a tecnologia preditiva está se tornando uma presença constante e sutil em nossas vidas.
Essas inovações oferecem uma nova camada de conveniência, antecipando nossas ações e preferências de forma cada vez mais precisa.
Futuro da antecipação preditiva
Conforme a tecnologia evolui, espera-se que a IA preditiva se torne uma parte ainda mais integrada do nosso dia a dia, com dispositivos e sistemas cada vez mais sofisticados que não apenas antecipam nossas necessidades, mas também aprendem e se adaptam de forma contínua às nossas preferências e comportamentos.
A tendência para a “Antecipação de Tudo” indica um futuro onde a previsibilidade se torna uma norma, redefinindo o equilíbrio entre tecnologia e vida cotidiana e estabelecendo novos padrões para a personalização e a eficiência em todos os aspectos da vida moderna.
5 Uso de inteligência artificial para rejeição algorítmica
A crescente inserção da inteligência artificial em diversos aspectos da vida cotidiana tem levado não apenas a uma adoção entusiástica, mas também a uma reação denominada “rejeição algorítmica“.
Este movimento destaca uma cautela contra a perda de controle humano e a desumanização potencial que pode acompanhar avanços tecnológicos desenfreados.
O movimento de rejeição algorítmica
No coração da rejeição algorítmica está a valorização da imperfeição humana e da surpresa nas interações naturais.
Em um mundo onde as decisões podem ser cada vez mais delegadas a máquinas, surge uma preocupação com a perda da autonomia humana e com a preservação de um espaço para a espontaneidade e o erro, que são essenciais à experiência humana.
Grupos ao redor do mundo estão cada vez mais vocalizando suas preocupações com o potencial uso indevido da IA, especialmente em termos de vigilância, desigualdades sociais e econômicas, e a erosão da privacidade.
Impacto societal e cultural
O movimento anti-IA não é homogêneo, mas sim composto por uma diversidade de perspectivas. Alguns grupos focam nas implicações da IA no mercado de trabalho, como a ameaça à segurança de empregos e a necessidade de reciclagem profissional constante.
Outros se preocupam mais profundamente com as questões éticas e filosóficas, temendo que a tecnologia possa eventualmente superar e escapar ao controle humano.
Exemplos de ativismo e advocacia
Um exemplo destacado de ativismo neste campo é o movimento “Stop Killer Robots“, uma coalizão que busca a proibição de armas autônomas letais.
Este grupo é apoiado por especialistas em IA, éticos e líderes religiosos em mais de 64 países, mostrando a amplitude global da preocupação com os avanços autônomos da tecnologia.
Desafios e oportunidades no Brasil
No Brasil, onde os movimentos anti-IA ainda estão emergindo, há sinais de uma conscientização crescente sobre os riscos associados à tecnologia. Um exemplo são as iniciativas contra o uso de “deepfakes”, que têm aumentado significativamente.
Recentemente, houve um aumento de 830% em casos de deepfakes no país, o que destacou a necessidade de maior regulamentação e educação sobre os perigos da IA.
Futuro da rejeição algorítmica
À medida que a IA continua a se desenvolver, é provável que os debates sobre seu papel em nossa sociedade se tornem mais intensos e frequentes.
Isso pode levar a um aumento na legislação e nas políticas destinadas a moderar o impacto da tecnologia, bem como a um crescimento contínuo de movimentos sociais que buscam limitar ou direcionar seu desenvolvimento.
A necessidade de um equilíbrio entre inovação tecnológica e ética se tornará cada vez mais central, conforme enfrentamos as complexas questões trazidas pela IA em nosso dia a dia.
Insights sobre os novos usos de inteligência artificial
- Empatia Programada
- Autenticidade e Transparência: Em um cenário onde a IA pode emular emoções humanas, torna-se crucial para as marcas manterem um nível de autenticidade. É importante comunicar claramente quando e como a IA está sendo usada para evitar a desconfiança dos consumidores.
- Personalização Profunda: Utilizar o conhecimento aprofundado que a IA tem sobre os clientes para oferecer produtos e serviços altamente personalizados. Isto pode criar uma conexão mais forte e duradoura com o cliente.
- Valor Humano: Enfatizar o valor das interações humanas genuínas na jornada do cliente para garantir que a experiência não perca seu toque pessoal, mesmo quando suportada por tecnologia.
- Otimização Compulsória
- Diferenciação de Produto: Em um mercado onde a eficiência é maximizada pela IA, as marcas precisam encontrar novas maneiras de se diferenciar, seja através da inovação de produtos ou ofertas exclusivas que vão além do básico funcional.
- Experiências Únicas: Criar experiências inesperadas e memoráveis que não podem ser facilmente replicadas por soluções baseadas apenas em IA, reforçando a identidade única da marca.
- Antecipação de Necessidades: Desenvolver produtos que não apenas atendem às necessidades atuais dos consumidores, mas também preveem futuras demandas, posicionando a marca como líder em inovação.
- Criatividade Co-Criada
- Liberdade para Inovar: Aliviar a carga de trabalho repetitivo dos talentos humanos através da IA permite que eles se concentrem mais na inovação e no pensamento criativo, potencialmente levando a descobertas significativas.
- Novos Padrões de Originalidade: Repensar o que significa ser original e como a originalidade pode ser alcançada em colaboração entre humanos e máquinas.
- Competitividade Futura: As empresas que integram efetivamente a co-criação entre humanos e IA podem ganhar uma vantagem competitiva significativa, redefinindo o cenário em suas indústrias.
- Antecipação de Tudo
- Proatividade versus Privacidade: Balancear a capacidade de antecipar as necessidades dos consumidores com a manutenção da sua privacidade. É crucial estabelecer limites claros sobre como os dados são usados para prever comportamentos sem ser intrusivo.
- Confiança e Relacionamento: As marcas devem garantir que a utilização de IA para antecipar necessidades seja percebida como um valor agregado, e não como uma vigilância. Comunicar claramente como a IA está sendo usada para benefício dos consumidores pode fortalecer a confiança.
- Impacto nas Decisões: A IA que antecipa necessidades pode alterar significativamente o processo de tomada de decisão do consumidor, tornando as marcas mais proativas e menos reativas.
- Rejeição Algorítmica
- Conscientização e Educação: Educando os consumidores e respondendo proativamente às preocupações éticas, as marcas podem liderar em transparência e fomentar um diálogo aberto sobre o uso de IA.
- Equilíbrio entre Tecnologia e Toque Humano: As marcas precisam encontrar um equilíbrio entre usar IA para melhorar a eficiência e manter um elemento humano autêntico que ressoe com os consumidores.
- Resposta a Movimentos Sociais: Estar preparado para responder a movimentos que questionam o uso de IA e demonstrar como a tecnologia pode ser usada de maneira responsável e ética.
Conclusão
A integração da inteligência artificial nas estratégias das marcas oferece oportunidades significativas para inovação, personalização e eficiência.
No entanto, para capitalizar esses benefícios de forma eficaz, é essencial que as empresas mantenham um equilíbrio cuidadoso entre aproveitar as capacidades da IA e preservar a autenticidade humana que os consumidores valorizam.
Isso inclui ser transparente sobre o uso da tecnologia, respeitar a privacidade do consumidor e abordar proativamente as preocupações éticas.
Ao fazer isso, as marcas não só otimizam suas operações mas também fortalecem sua conexão com os clientes, garantindo uma vantagem competitiva sustentável num mundo cada vez mais orientado pela tecnologia.
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